Não importa quão relevante é sua mensagem: se ela não atingir o público certo, seus esforços serão desperdiçados. Por isso, um dos pilares da comunicação publicitária é a segmentação da audiência, que ocorre a partir da utilização estratégica do funil de marketing. Quer saber mais sobre o assunto? Continue lendo!
O funil de marketing é uma representação da jornada do consumidor desde o primeiro contato com a marca até a realização da compra e eventual fidelização. Essa abordagem permite direcionar mensagens eficazes nos canais adequados, maximizando engajamento e potencializando resultados de forma eficiente e segmentada.
Dividido em três etapas, o funil serve como uma espécie de guia para a produção de conteúdos. Os materiais devem levar em conta a fase do funil em que a persona se encontra, suas características e ação que a empresa deseje que ela execute. Para entender melhor isso, vamos conhecer as etapas do funil.
O topo do funil reúne um público mais amplo, que não necessariamente conhece a empresa. É uma etapa geralmente abastecida por conteúdos de awareness, que têm como principais objetivos fazer com que a audiência:
O público considerado no meio do funil já tem algum conhecimento sobre a marca e, principalmente, já reconheceu os próprios problemas. Já como leads em potencial, as pessoas começam a avaliar possíveis soluções. Aqui, a missão da marca é influenciar esse processo de consideração. Conteúdos de meio de funil visam:
Quando chega ao fundo do funil, o lead se consolida como oportunidade de venda. Aqui, ele já reconhece a marca, sabe que tem um problema e avalia possíveis soluções. Por isso, a comunicação nessa etapa da jornada deve ser mais incisiva, focada em um só objetivo: conversão. São conteúdos que buscam:
A utilização do funil de marketing dá à empresa um mecanismo importante para entender o público e criar uma estratégia de comunicação que se torna cada vez mais eficiente.
Ao produzir conteúdos adequados para a etapa que o consumidor se encontra na jornada de compras, a marca aumenta o índice de conversão e, consequentemente, reduz custos.
Por exemplo, em uma estratégia de mídia paga, direcionar peças de fundo de funil para pessoas que já estão na fase de decisão de compra aumenta as chances de conversão. Ou seja, o CAC - custo de aquisição de clientes - é reduzido.
Quando falamos em marketing digital, existem dois caminhos: o orgânico e o pago. Eles não são excludentes e podem ser combinados para resultados mais completos, mas partem de abordagens diferentes. Naturalmente, isso se reflete na segmentação de conteúdos.
O conteúdo orgânico tem a segmentação muito focada no formato. Blogposts e redes sociais predominam em estratégias de topo de funil. Com o uso de estratégias como o SEO, é possível explorar uma gama de palavras-chave para atrair a persona para os canais da empresa e iniciar um relacionamento.
A partir daí, vêm as mini-conversões para as próximas etapas. O visitante do blog preenche um formulário e se torna lead; o lead baixa um material e se torna lead qualificado. E por aí vai.
Já o investimento em mídia paga permite uma segmentação mais direta. Ao configurar a audiência de um anúncio, o especialista pode garantir que ele seja veiculado apenas para pessoas que se encaixam em um grupo de interesses.
Se uma campanha dá certo, a próxima pode ter como audiência apenas pessoas semelhantes às que engajaram. É o que chamamos de look alike.
Além disso, campanhas de retargeting são ótimas para impactar quem já foi convertido e fomentar clientes recorrentes.
A segmentação de conteúdos depende de uma visão estratégica e da realização frequente de testes. É preciso entender a persona, suas dores, interesses e necessidades.
Da mesma forma, é fundamental compreender os movimentos do mercado e a variação nas tendências de comportamento. Por isso, uma estratégia ágil, flexível e em constante otimização faz a diferença. É isso que a Ocupe busca oferecer para seus clientes.
“Em um de nossos projetos, tínhamos um público muito fidelizado, mas percebemos que os conteúdos de fundo tinham chegado a um platô. Agimos rápido e começamos a dedicar mais investimento em topo e meio de funil. Resultado? Mais pessoas passaram a conhecer a marca e a gente expandiu o fundo de funil, aumentando as vendas.” Francisco Sá, Gerente de Mídia na Ocupe
O funil de marketing é uma ferramenta que pode direcionar a estratégia de marketing e otimizar a comunicação com o público. Se conduzido por uma equipe de talentos habituada a agir de forma ágil, baseada em dados, o funil tem tudo para fazer a diferença nos resultados da empresa.
A Ocupe te ajuda a estruturar e aprimorar seu funil de marketing. Entre em contato e saiba mais!